Dos 120 km rodados no dia, uns 100 foram debaixo da mais gelada chuva qie já tomei. Pedalei na chuva por umas 6 horas, e nas descidas era insuportável. Os pés e as maos ficaram muito molhados, as maos se feriram dentro da sluvas, e nos últimos 10 km já nao conseguia cambiar as marchas. Passei por uns motoqueiros que estavam com o mesmo problema, e descongelavam as maos no escapamento. Parei em um complexo turístico a poucos km de Susques, e pude descongelar a smaos e secar as roupas em uma lareira. A chuva foi só piorando, e a medida que a noite se aproximava, o frio foi piorando. Mesmo fora do meu orcamento, pensei em ficar por ali. Mas a grana que eu tinha nao era suficiente, e por ali nao se aceitava cartao de credito. Meu dinheiro era suficiente para um quarto compartilhado, mas um grupo de brasileiros que estava de moto disse que o quarto em que estavam era muito pequeno, e se pusesse meu saco de dormir no chao ficaria muito desconfortavel. Enquanto arrumava minhas coisas para encara a chuva, um motoqueiro equatoriano que havia presenciado a conversa, me veio com uma nota de 10 dólares, e disse que queria me ajudar. Nao conseguia acreditar...Tenho que repensar muito meus valores, porque as pessoas tem me ajudado de maneira impressionante. MEmso com a ajuda, nao foi possível ficar no hotel, e assim q a chuva deu uma trégua, ja as 9 da noite, segui os úiltimos km que faltavam até a cidade de Susques, onde consegui um lugar bem barato p me secar.
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