Pedágio chegando em Oruro. Um dos muitos no caminho. É muito bom passar com minha bicicleta sem pagar um centavo enquanto os veículos motorizados aguardam sua vez de abrir a carteira.
De manha cedo, o japa seguiu seu caminho rumo a Santa Cruz, e eu o meu, rumo ao sul. Tenho que agradece-lo muito por toda ajuda que me deu, que nao foi pouca. Obrigado Sekijii...
E com o vento, a poeira.
Parecia que seriam 90 km ridículos de fáceis, quando de repente, comecou o maior vento que já enfrentei até agora. Tínhamos que pedalar pesado mesmo nas descidas, e memso assim nao descíamos a mais de 20 km/h.
Nao teve como escapar. Teve que rolar discurso e descricao das pedaladas pela amazonia.
Na casa de Raul, alguns membros do grupo de ciclistas planejam a próxima pedalada.
Voluntários do projeto.
No projeto, com Sekijii, estudando alguns mapas.
Vista da casa onde funciona o Projeto Helping Hands. 
Perto da Plaza Murillo.
Canteiro em frente à Prefeitura.
Quebradinha no centro...
Vigiando Evo.
Na praca onde fica o palácio do governo, a Plaza Murillo. O passa tempo é alimentar os pombos, que já dominaram o local, e sao muito mansos.
Palácio do Governo.
Nao sabia ao certo quantos km seriam, e queria chegar bem cedo a La Paz. Acabei pedalando forte e quase nao parei nos 65 km ate o centro de La Paz. A melhor palavra para descrever a cidade e certamente CAOS.
Equipe de Curitiba. Dos 6 atletas que comecaram a volta em Santa Cruz, apenas 3 chegaram a Copacabana. Os outros 3 ficaram pelo caminho devido à altitude.
Último dia da Volta da Bolívia. O circo do ciclismo aos poucos tomou conta da praca.
O lago na parte boliviana eh fantástico, e as ilhas sagradas do sol e da lua também. MAs estas ilhas flutuantes, apesar de simpáticas, pareceram-me meras imitacoes das de Puno.
Por do sol...
