Chegando no Infernillo, pude ter uma noçao da tormenta que havia caído. Acendi o pisca traseiro e segui. A chuva engrossou, e desci com as maos congelando, mais uma vez. Em meia hora, a chuva comeu minahs borrachas de freio. Chegando a Taffi del Valle, o último lugar que eu queria parar, me dei por vencido e entrei na cidade. Mansoes, carros e motos de luxo. Procurei um lugar mais barato, tomei uma ducha quente e entrei debaixo de cobetor, com a chuva despencando lá fora.
O que eu sabia era que o dia começaria com uma subida de quase 40 km, em que subiria (em altitude) mais de 1100 m. Mas estava animado, e seco para enfrentar a subida. Sabia também que uma vez no cume (+-3200 m), desceria uns 80 km e chegaria a 600 m. O dia amanheceu horrível, numa cidade onde todas as placas diziam que fazia sol 360 dias por ano. Sabia que o mesmo nao se aplicava ao cume, que era conhecido pelas terríveis condiçoes climáticas. NA metade da subida, fui parado por um senhor que trabalhava no acampamento de manutençao da estrada. Ali estavam parados vários carros no sentido contrário, vindo do abra. Me disseram para nao subir. O ideal seria aguardar um pouco, pois estava caindo uma tempestade de granizo, e havia muito gelo na pista. Disse a eles que já estava acostumado com chuvas de granizo, e que até eu chegar lá em cima, o gelo já haveria derretido. A motorista da caminhonete me disse que tambem estava acostumada com péssiams condiçoes climaticas, e que se estava dizendo que estava fei é porque estava muito feio, pois morava em Ushuiaia... Quando ela disse isso, desci da bike na hora, e a encostei. O senhor me disse para entrar, que poderia passar a noite ali sossegado, e que a coisa lá no alto deveia estar feia mesmo. Assim que todos se foram, fiquei um tempo conversando com ele. Percebi que ele estava muito alcoolizado, e que estava na verdade, querendo alguém paa lhe fazer companhia. Parei alguns carros na estrada, para averiguar como estava a coisa, e me disseram que a tormmenta já havia passado. Que estava chovendo muito, mas que a neblina tinha diminuído um pouco, e o gelo na pista já havia diminuído. Assim, decidi seguir.
O que eu sabia era que o dia começaria com uma subida de quase 40 km, em que subiria (em altitude) mais de 1100 m. Mas estava animado, e seco para enfrentar a subida. Sabia também que uma vez no cume (+-3200 m), desceria uns 80 km e chegaria a 600 m. O dia amanheceu horrível, numa cidade onde todas as placas diziam que fazia sol 360 dias por ano. Sabia que o mesmo nao se aplicava ao cume, que era conhecido pelas terríveis condiçoes climáticas. NA metade da subida, fui parado por um senhor que trabalhava no acampamento de manutençao da estrada. Ali estavam parados vários carros no sentido contrário, vindo do abra. Me disseram para nao subir. O ideal seria aguardar um pouco, pois estava caindo uma tempestade de granizo, e havia muito gelo na pista. Disse a eles que já estava acostumado com chuvas de granizo, e que até eu chegar lá em cima, o gelo já haveria derretido. A motorista da caminhonete me disse que tambem estava acostumada com péssiams condiçoes climaticas, e que se estava dizendo que estava fei é porque estava muito feio, pois morava em Ushuiaia... Quando ela disse isso, desci da bike na hora, e a encostei. O senhor me disse para entrar, que poderia passar a noite ali sossegado, e que a coisa lá no alto deveia estar feia mesmo. Assim que todos se foram, fiquei um tempo conversando com ele. Percebi que ele estava muito alcoolizado, e que estava na verdade, querendo alguém paa lhe fazer companhia. Parei alguns carros na estrada, para averiguar como estava a coisa, e me disseram que a tormmenta já havia passado. Que estava chovendo muito, mas que a neblina tinha diminuído um pouco, e o gelo na pista já havia diminuído. Assim, decidi seguir.
1 comment:
A viagem de uma vida.
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