Na casa de Raul, alguns membros do grupo de ciclistas planejam a próxima pedalada.
Voluntários do projeto.
Perto da Plaza Murillo.
Canteiro em frente à Prefeitura.
Quebradinha no centro...
Na praca onde fica o palácio do governo, a Plaza Murillo. O passa tempo é alimentar os pombos, que já dominaram o local, e sao muito mansos.
Palácio do Governo.
Foram nove dias passeando por La Paz. Mais uma vez, fugi das atrações turísticas mais comuns, e fiquei passeando pelas ruas, mercados e praças. Após cinco dias, preparava-me para sair quando Sekijji, um cicloturista japonês que conhecera na internet, me ligou. Combinamos de nos encontrarmos em uma praça, e logo vi que algumas horas não seriam suficientes para pegar um milésimo das informações que ele tinha para me passar. Alem do mais, ele me convidou para duas confraternizações que não houve como recusar. Muito experiente, sua viagem pelas Américas já dura mais de três anos, e 40 mil km. Passou-me mapas, roteiros e todo tipo de dicas que possam imaginar. Chegou a me oferecer grana emprestada para comprar um GPS (para o salar e a ruta das lagunas), um fogareiro a gasolina e para realizar o sonho de conhecer a Patagônia. Acabei ficando mais quatro dias, e participei de um almoço com o pessoal do Projeto Social Helping Hands, e de um churrasquinho com um grupo de ciclistas muito legal. Com isso, tive a oportunidade de conhecer uma outra La Paz. O projeto Social era numa região bem pobre, um pouco afastada do centro. O churrasco foi num bairro de classe media alta, bem longe, e tive a oportunidade de conhecer pessoas que respiram bicicleta e me fizeram me sentir em casa. Dois eventos diferentes que me mostraram uma outra Bolívia.
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