


Ainda não sabia, mas ali era o fim da linha. Marquei minha passagem de ônibus saindo de Curitiba, e pedalaria até lá, subindo pela estrada da Graciosa. Comprada a passagem, incomodado, não consegui fazer mais nada. Por alguns dias fiz umas trilhas a pé pelo sul da ilha, e no dia de partir, não parti. Nem no dia seguinte. Nem no outro. E nem no outro. Acho que precisava de alguns dias para que a transição ocorresse. No dia de meu ônibus sair de Curitiba, pedalei até a rodoviária de Florianópolis e percorri de ônibus o último trecho da viagem. Pela janela, via passar, muito rápido para que pudesse perceber, as pessoas e experiências que deixei de vivenciar naqueles lugares.